Pressionado pelo vazamento de mensagens que podem colocar sob suspeita sua atuação na Operação Lava Jato, o ministro da Justiça, Sergio Moro, buscou preservar a si e ao governo hoje em audiência no Senado, dando argumentos para aliados o defenderem e sem trazer novidades que poderiam estimular a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), segundo cientistas políticos ouvidos pelo UOL.
Marco Antônio Teixeira, da FGV (Fundação Getulio Vargas), diz que o fato de Moro ter se colocado à disposição do Congresso para esclarecimentos ajuda a conter o ímpeto dos parlamentares por uma CPI.
"Toda CPI, a gente sabe como começa e não sabe como termina.
Pela primeira vez, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou hoje que entrega o cargo se forem provadas irregularidades cometidas por ele quando era juiz federal responsável por processo da Operação Lava Jato em Curitiba. No entanto, em seguida, o ministro negou ter cometido qualquer ilegalidade.
Pela primeira vez, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou hoje que entrega o cargo se forem provadas irregularidades cometidas por ele quando era juiz federal responsável por processo da Operação Lava Jato em Curitiba. No entanto, em seguida, o ministro negou ter cometido qualquer ilegalidade.
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