"Rasgaram as leis e a Constituição para encarcerar um inocente. Não há mais dúvida. Lula é um preso político", aponta o vídeo que convoca manifestações para a Jornada Lula Livre, que ocorrerá de 7 a 10 de abril em várias cidades do Brasil e do mundo. "Nós não vamos esquecer o Lula, porque não esqueceremos nunca de lutar contra a injustiça. A liberdade de Lula se confunde com a liberdade deste país", defende Fernando Haddad, do PT.
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"A prisão de Lula representa a prisão de nossos sonhos", diz Manuela D'Ávila, do PCdoB. Já o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, considera que "Lula Livre significa um Brasil livre de milicianos"
Do Comitê Lula Livre – Diferentes iniciativas começam a ser preparadas para marcar a data da prisão política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Convocada como uma Jornada que vai de 07 à 10 de abril, o Comitê Lula Livre prevê atividades dentro e fora do país.
A campanha pela liberdade do ex-presidente foi relançada no último final de semana (16 de março) durante Encontro Nacional que contou com a participação de mais de 1500 pessoas.
O dia sete de abril de 2018 ficou marcado na história da democracia. A prisão política de Lula na porta do processo eleitoral em um processo onde o juiz Sérgio Moro foi beneficiário direto desse ato demonstra a fragilidade do procedimento.
"Nós não vamos esquecer o Lula, porque não esqueceremos nunca de lutar contra a injustiça. A liberdade de Lula se confunde com a liberdade deste país", defendeu Fernando Haddad.
A centralidade da defesa de Lula é também corroborada por outros candidatos que participaram da última eleição presidencial. Para Manuela Dávilla (PCdoB), a bandeira é o que une a todos. "A prisão de Lula representa a prisão de nossos sonhos".
Já o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, considera que "Lula Livre significa um Brasil livre de milicianos". Da mesma forma, apresentou o ex-senador Requião (PMDB) de que Lula solto "representa a liberdade do país das amarras do capital e interesses estrangeiros".
No momento de encerramento do encontro, o pastor Ariovaldo Ramos, defendeu que "o que fazem com Lula é o que querem fazer com os trabalhadores".
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