28 de fevereiro de 2019 | 06h00
Pode parecer um tanto precoce para conclusões mais alarmantes, visto que são apenas dois meses de governo, mas o índice de aprovação da gestão de Bolsonaro no comando do País não chega a metade dos brasileiros. Segundo pesquisa CNT/MDA, ficou em 38,9%. É a pior avaliação para um presidente em começo de mandato desde FHC, em 1995. Se o resultado ainda não é motivo para desespero, pode servir de alerta para quem acreditou que a “lua de mel” com as urnas facilitaria a efetivação de uma nova agenda pública. Entre elas, a nada fácil reforma da Previdência.
Quais seriam os motivos para uma aprovação abaixo das expectativas? Desgastes internos, retórica de palanque, perseguições de cunho ideológico e a demonização da política? Conversamos sobre o tema com o sociólogo e professor do Mackenzie, Rodrigo Prando. Ouça no player acima.
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