O Centrão se rebelou contra a
tramitação da reforma da previdência e indicou que, a menos que o governo
'ouça' o parlamento, a proposta vai ficar 'empacada' no Congresso; os mais
insatisfeitos defendem que a Câmara só comece a debater o texto depois de Jair
Bolsonaro expor o projeto que vai tratar da aposentadoria dos militares;
Geraldo Alckmim, presidente do PSDB, afirmou que é "desumano"
fazer com que os idosos miseráveis só possam receber um salário mínimo integral
após os 70 anos
A reportagem dojornal Folha de S. Paulo destaca que "o presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acertou com líderes de algumas siglas que, até o
Carnaval, a Casa só vai tratar de projetos do Legislativo. A medida provisória
que reestrutura a Esplanada nem sequer será lida, para evitar o trancamento da
pauta. Maia também só pretende definir os comandos das comissões depois do
feriado. A montagem do colegiado que vai analisar a nova Previdência está
incluída neste pacote."
E ainda informa que o "presidente
do PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin adotou tom cauteloso ao comentar a
reforma da Previdência. Ele diz que a sigla vai se debruçar sobre o texto e
debatê-lo com especialistas após o Carnaval, mas antecipou uma crítica.
Alckmin considera que é
"desumano" fazer com que os idosos miseráveis só possam receber um salário
mínimo integral após os 70 anos. Pela proposta do governo, o pagamento, via
Benefício de Prestação Continuada, começa com R$ 400."
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