Foto credito site Taboão em Foco |
Leia atentamente e reflita, durante audiência pública de finanças na manhã desta quinta-feira (29) na
Câmara Municipal para discutir o orçamento de 2019, o desejado e esperado percentual de reajuste aos servidores municipais ficou sem resposta. E pior, ainda não é possível saber se vai passar a valer em janeiro.
Na peça orçamentária, a Prefeitura prevê arrecadar 860 milhões de reais,
valor bem superior ao previsto para esse ano, de 768 milhões. No gasto com
pessoal, em comparações financeiras, houve um aumento de pouco mais de R$ 28
milhões.
“Eu ‘joguei’ os 9%, que
representa 29 [28] milhões e esse valor pode ser distribuído. Se vai ser a
partir de janeiro, de fevereiro. O importante é a conquista havida. Se ela
mudasse em fevereiro e na lei constar que todos os [anos] seguintes será em
janeiro, acho que o mais importante, o cerne da questão, é que está sendo
atingido”, diz o secretário da fazenda Adelço Buhrer Júnior.
Ele garantiu que nenhum servidor vai receber reajuste abaixo da
inflação, mas a decisão de – a partir de quando – depende do prefeito Fernando
Fernandes (PSDB) e dos vereadores. Os servidores que recebem abono devem ter
esses valores incorporados. “Todos terão um valor mínimo acima do [salário]
mínimo”, diz.
Presidente da comissão de finanças, o vereador Ronaldo Onishi (SD) diz
que a data do reajuste ainda depende de conversa com o prefeito e que o
orçamento prevê esse gasto.
“Existe a previsão orçamentária. O valor [do reajuste] será instituído
por lei própria e será discutido com o prefeito Fernando Fernandes. São duas
coisas diferentes. Estamos aprovando o orçamento autorizando, prevendo, que
terá pelo menos correção inflacionária”, diz Onishi.
E anúncio que vai depender de um projeto para o efetivo reajuste. “Isso
será em novo projeto de lei, que deverá vir o ano que vem, o mais breve
possível”, completou.
Há pouco mais de um mês, Fernandes afirmou que não depende da Câmara
para corrigir os salários dos servidores. ““Eu posso dar aumento a hora que eu
quiser. Eu só preciso ter no orçamento recurso para fazer isso. E como temos remanejamento
no orçamento [tradicionalmente 30%], a gente pode remanejar uma parte para
folha de pagamento e dar o aumento”, afirmou.
Pessoalmente vou me firmar nas palavras do ex prefeito Jose Vicente Buscarine quando diz: Abono não e aumento salarial.
Nessa eu estou prestes a concluir que o governo atual esta mais próximo de anunciar: não haverá aumento salarial para os servidores públicos efetivos.
Pessoalmente vou me firmar nas palavras do ex prefeito Jose Vicente Buscarine quando diz: Abono não e aumento salarial.
Nessa eu estou prestes a concluir que o governo atual esta mais próximo de anunciar: não haverá aumento salarial para os servidores públicos efetivos.
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